sexta-feira, 29 de maio de 2009

Exposição francesa no Palacete Provincial

Nadiele Silva

MANAUS - Entre os espaços disponíveis no Palacete Provincial, um está prendendo a atenção e despertando a curiosidade dos visitantes. O corredor destinado à exposição “Coleção de Esculturas do Mundo” abriga réplicas de esculturas famosas, pertencentes ao Museu do Louvre (Paris).

Segundo a guia turística, Danielle Araújo, 17, acadêmica do curso de Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), “a exposição tem como objetivo, resgatar o elo entre o homem e o espaço em que ele vive, através do deserto, céu de cada espaço que existe no ambiente”. A exposição representa oito países e conta seis períodos distintos da história da Arte, com 40 esculturas exibidas.
Todas as esculturas que foram compradas pelo governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura (SEC) e da Associação Nacional de Museus (ANM). Esta última é a única instituição do Brasil que pode reproduzir o acervo dos grandes centros de Artes Franceses.

Conforme Danielle, cada escultura faz parte de uma ocasião da história e suas formas retratam a transformação cultural do momento em que o objeto foi criado. Já as gregas, retratavam os sujeitos mais próximos da realidade. Nela, segundo os historiadores da Arte, os escultores mostravam, por meio das obras, a capacidade de captar a atividade da alma. Com o passar dos anos, essas esculturas já não tinham mais necessidade de reproduzir a realidade a fim de questioná-la de formas rebeldes e misteriosas. “Essas esculturas, inicialmente, retratavam as pessoas, objetos ou animais exatamente como eles eram na perfeição. Depois essa perfeição foi quebrada, passou- se a fazer esculturas deformadas, diferentes da realidade”, explicou Danielle, apontando para uma das esculturas.

Curiosidades
De acordo com matéria do jornal Manaus Hoje, publicada no dia 7 de abril, fatos curiosos tem deixado os visitantes de ‘orelha em pé’. Conforme relatos na matéria, tem ocorrido constantes aparições de pessoas mortas, barulhos estranhos e vultos. Esses são apenas alguns dos registros fantasmagóricos existentes na cidade, que agora rondam as salas do mais novo museu da capital.

“Tem gente que tem alterações no Antigo Quartel da Policia Militar. As pessoas ficam tontas, sentem calafrios e se zangam repentinamente’’, afirmou o secretario estadual de Cultura, Robério Braga, lembrando que no local havia uma prisão.

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